domingo, 31 de março de 2013

Esta canção fala de amor





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O Sol

Foi só o sol dar um ar da sua graça, que agarrei nas coisas e na pequena e fomos direitinhas ao parque da praia. Toda a gente teve a mesma ideia, porque estava cheio de famílias e crianças a brincar. Pudemos deixar os casacos no carro, estava uma tarde fabulosa. O mar estava bem bravo, quase nem havia areal, mas o vento não era frio. E a B. brincou, brincou, brincou. Já usa os baloiços e os escorregas de outra maneira, dá balanço, está no controlo da situação e já quase não preciso de a segurar. No escorrega começou por subir as escadas a custo e não sabia ainda sentar-se para se deixar ir. Mas depois de alguma prática já se punha na fila de meninos, subia as escadinhas sozinha e devagarinho sentava-se para escorregar. Dava gritinhos de alegria de  cada vez que dava a volta para subir de novo (nisto ela sai completamente à mãe). Foi um bocadinho delicioso e bem aproveitado. 
Sempre que olhava para ela a correr na direcção dos outros miúdos reparava em como está crescida. Já tem quase 2 anos, deixou de ser bebé há já algum tempo. Quer falar, interagir, faz escolhas. E é nestas alturas que bate a saudade, em que a imagino já adolescente, adulta e independente, é uma saudade que ainda nem tem muita razão de ser. A minha Bárbara está a crescer e eu quero dar-lhe toda a liberdade para isso, confiar que fará as melhores escolhas, que será uma pessoa íntegra, bondosa, justa. Sei que para isso não posso abafá-la com a minha protecção, mas sim apontar-lhe caminhos e dar o exemplo. A minha Bárbara está a crescer. E isso é tão maravilhoso.






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sexta-feira, 29 de março de 2013

organizar

Ao longo dos meses nesta casa [abençoados] tenho verificado que a distribuição que fizemos das coisas pelos vários armários  não foi a melhor. Com a pressa dos dias a tendência é ir mantendo mais ou menos, mas sem grande rigor e já começo a não saber de nada. A cómoda da Bárbara que era a que tinha as gavetas mais impecáveis também já precisa de uma volta, ainda mais porque o guarda roupa dela está em constante renovação. Já tem uma gaveta a abarrotar de roupa que já não serve. Mas para já e porque ainda não decidimos se vai haver ou não mais bebés, vou conservá-la por perto, por isso convém que haja espaço. 
Mas há assim um pequeno problema de nada mas que chateia muito. É que não tenho tempo para me meter nisto de empreitada. Nem me sinto capaz. Mas também me parece que não posso adiar mais. Então ontem, antes de dormir, fiz um esquema dos armários de arrumação que tenho com o que cada um deve conter. Comecei pela cómoda da B. porque tinha imensa roupa dela acabada de engomar e não me apetecia metê-la no meio da desarrumação. Forrei as gavetas com papel novo, distribuí segundo o meu plano, e colei post-its por fora, até para que o Daniel saiba onde estão as coisas e se consiga orientar sozinho.
Estas estratégias vão-me dando alguma tranquilidade e são uma forma de ir resolvendo as coisas. Se calhar não temos mesmo de fazer tudo de uma vez. Devagar se vai ao longe, diz-se isto e talvez não seja mesmo por acaso. 






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quarta-feira, 27 de março de 2013

Mães Reais

De todas as frases que vi nas fotos das Mães Reais, achei que a minha era a atirar para o egocêntrica. Mas bolas, é verdade. Não há nada que eu não faça melhor, ou com mais prazer, com mais amor, do que criar, cuidar, alimentar, mimar a minha filha. Por tanto adorar este papel que a vida me deu, mesmo que tenha dúvidas e incertezas e chatices e erros, e por ter noção de todas as minhas imperfeições e de saber que sou por isso, uma Mãe Real, é que afirmo com toda a propriedade:


Obrigada Catarina, por isto.
Obrigada Sofia, pela belíssima foto.



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Planeta Tangerina

Ainda há pouco tempo falei aqui da Planeta Tangerina. Adoro os livros pela forma tão simples como passam mensagens didácticas e as ilustrações, ai as ilustrações. São lindas, não só para crianças. Tanto que já ofereci livros desta editora aos meus pais. Ora a Planeta Tangerina viu o seu mérito reconhecido. Foi eleita a melhor editora europeia de livros infantis. Cliquem aqui para ver a notícia.




Keep up the good work!



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terça-feira, 26 de março de 2013

"O" corte

Andei meses e meses para me decidir a cortar o cabelo. É mesmo coisa de gaja. O marido diz que precisa de um corte, ou eu digo-lhe que ele precisa de um corte, e ele vai, e venha como vier, vem sempre na boa, não é nada com ele, se estiver mais ou menos bem cortado é pacífico. Quando a B. tinha 2 meses até me pediu para ser eu a cortar-lhe o cabelo com a máquina. Pelada à parte, até que ficou bem e ele gostou, apesar de mais ninguém ter gostado (eu acho que nem me saí mal de todo).
Já comigo e acho que com as mulheres em geral, a coisa já é bem diferente a nível de complicanços, mas oh well, faz parte do nosso encanto. Não me lembro da última vez que cortei o cabelo e estava bem precisado. Pesado, sem corte, a ficar mais um empecilho do que uma mais valia. Decidi cortar. Mas com franja? Sem franja? Só umas pontas? Um corte valente? Pensei, perguntei e como seria de esperar as respostas não me ajudaram nada. Desde "adoro ver-te de franja" a "franja nem pensar!", houve de tudo.
Gostei muito de um corte que fiz em Setembro de 2009, acima dos ombros e com franja. Gosto de ver-me assim,  mas aproxima-se o Verão e eu adoro amarrar o cabelo todo, sem cabelos, rosto livre a receber uma corzinha, já o disse. Decidi-me então a cortar agora bastante, mas inteiro. Pô-lo com ar saudável e poder fazer puxo em cima (não conheço o nome técnico). E mais para a frente, já no fim do Verão voltar à franja e emoldurar o rosto para o frio. Pronto. E definitivamente decidi bem, porque adoro o meu cabelo como está, com corpo, comprimento controlado, giro para o tempo quente, ficou com um cair engraçado, sem enrolar demasiado para dentro nem para fora. Saí contente do cabeleireiro e comecei assim muito bem a semana. Ufa! Gosto mesmo. Sai um insta a comprovar.





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segunda-feira, 25 de março de 2013

No campo





A minha velha máquina ainda funciona e ainda regista momentos destes, tão valiosos. Percamos tempo a ser felizes. Percamos muito tempo.



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Insta 365 :: Semana 12

Seg 
#77


A semana começou assim: com menos 15cm de cabelo.


Ter
#78


O meu céu. I


Qua
#79


O meu céu. II


Qui
#80


O meu céu. III


Sex
#81


Olá Primavera! 


Sáb
#82


Birras, birras e mais birras. Mas eu adoro-te na mesma, filha.


Dom
#83


O primeiro furto de veículo não motorizado.



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sexta-feira, 22 de março de 2013

Insta B.

Ainda anteontem falava com o meu irmão sobre o Instagram, Hipstamatic, essas coisas maravilhosas que nos permitem umas fotos tão fofinhas do que vamos vendo por aí, e ele mostrou-me algumas que quer pendurar nas paredes de casa. Acabou por me mostrar fotos da minha pequena que nunca tinha visto! Aqui estão algumas, já com uns meses largos. Que saudades.


 Ao colo do pai, com uns 7 ou 8 meses.



No dia em que fez 1 ano.


A gatinhar na casa da avó.


Terrivelmente cheia de sono ao colo do tio Pedro.


A ver o cô-cô (soco soco bate bate) ao colo do avô.



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quinta-feira, 21 de março de 2013

Na minha cozinha #2

Hoje foi um dia tão tramado, mas tão tramado que quase nem consegui comer. 
A Bárbara aproxima-se perigosamente dos terrible two e hoje não deu tréguas, foi birra atrás de birra. Por tudo o que possam imaginar. Nem quero esmiuçar o assunto que fico logo com uma bola dura no lugar do estômago. Excepcionalmente não tinha nada pensado para o jantar, por isso lá tive que puxar pela cabeça e desencantar um prato simples e rápido, massa com atum, azeitonas, tomate e alcaparras. Mas não é desse que quero falar hoje. A pedido da Marta vou contar sobre a receita da Nigella, a dos 15 minutos.
A minha amiga S. emprestou-me em tempos um DVD da Nigella Lawson e eu fiquei absolutamente maravilhada com a descontracção dela na cozinha, o javardanço mas o prazer com que prova os pratos, a forma como fala das cores dos ingredientes. Mas não me lembro se este prato era do DVD ou se já era de algum dos seus programas de televisão. Anyway. São lombos de salmão com bacon e puré de ervilhas. Se forem como eu, torcem logo o nariz ao puré. Uma vez fiz uma sopa de ervilhas que foi um fiasco, de tão enjoativa. Mas resolvi dar uma segunda oportunidade e ainda bem. E então é assim que se faz: grelham-se cubinhos de bacon na própria gordura, até ficarem estaladiços. O cheirinho é indescritível de bom. Pôr de lado e resistir muito à tentação de não ir lá picar. Depois. Cozer dentes de alho com a casca, retirar da água, descascar, voltar a pôr na panela e juntar as ervilhas, que demoram pouquíssimo tempo a cozer. Entretanto grelha-se o salmão, 1 minuto de um lado e três minutos do outro. Pôr o salmão num prato e em cima colocar os cubinhos de bacon. Depois, escorrer as ervilhas e o alho, juntar creme fraiche, manteiga, pimenta e sal q.b. e fazer puré com a varinha mágica. É só isto. 
No dia em que fiz isto demorei 15 minutos certos. Desde então percebi que era possível comer bem e rápido. E uma bela maneira de comer ervilhas.



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Há coisas engraçadas

Estava eu a facebookar e vi uma imagem da Pedroso&Osório (sou muito fã), e vi esta sala que me pôs logo a babar.


Resolvi passar as imagens em revista e deparei-me com um canto com uma das paredes forrada com o papel de parede que postei  no último Insta 365. É da Cole and Son e é da colecção Contemporary II. Acabei por descobrir outras coisas lindas lindas, fiquei apaixonada pelos wallpapers da Contemporary Restyled. Omg, I die.



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quarta-feira, 20 de março de 2013

Amor ao próximo


No fim-de-semana passado fui comprar pão à cafetaria do Pingo Doce. À minha frente estava uma senhora já com bastante idade, de muletas e com cara de quem estava com muitas dores. E de facto, ela tinha estado a queixar-se a duas senhoras, de quem entretanto se despediu. Entre perguntar preços de inúmeras coisas, escolher os pães que queria "Quero aquele mais tostadinho. Não é esse, aquele que está ali por cima. Não, senhor, aquele ali! Esse, quero esse.", perguntar preços de bolos, escolher finalmente tudo o que queria levar, pedir à neta que fosse comprar chá de camomila, regatear o dinheiro que lhe daria para pagar o chá, recomendar que não trouxesse guloseimas, e finalmente pagar ao empregado que estava já um pouco impaciente, também eu dei por mim já a suspirar e quase a desistir de esperar que a vagarosa senhora se despachasse. Mas a dado momento olhei para a cara dela, tinha uma expressão de dor, e era já com dificuldade que se tinha de pé. Provavelmente iria a pé para casa, não sei se era longe se era perto, mas penso que um passo apenas já seria demais. Sempre que ela falava, ou fazia o mínimo movimento fazia um esgar de dor. Baixei a guarda, tive que recuar na minha impaciência, tive que pensar no sofrimento daquela pessoa, permitir que levasse o seu tempo, o tempo que levaria antes de haver cafetarias e senhas de vez. Para mim, cinco minutos não fariam qualquer diferença. Para uma mulher que sofre com dores, poder escolher o pão que quer, a sua cor, saber que vai ser estaladiço quando o comer com o seu chá de camomila, é talvez das poucas coisas que ainda lhe trará alguma gratificação.
Ontem ia de carro buscar a B. ao infantário e no meio da estrada estava um rapaz a empurrar o carro, que provavelmente tinha avariado ali mesmo. Parei e fiz marcha atrás para lhe facilitar a vida, e depois  fui à minha vida. Mal passei por ele é que caí em mim. Eu devia ter saído do carro e ter ajudado o rapaz, que estava sozinho a tentar encostar, a empurrar um carro inanimado. Porque é que não saí? Porque é que nem sequer me lembrei disso, a não ser quando era já tarde demais?
Tenho assistido a algumas situações de pura e simples falta de humanidade. O D. diz que as pessoas andam zangadas. Pois andam, nitidamente. Mas continuam a ser livres de escolher. Podem meter-se nas suas vidinhas de zangados que estão e não agradecer quando lhes seguram a porta, podem deitar papéis para o chão, podem assobiar para o lado se vêm alguém estatelado no chão, e o mundo será sempre um lugar injusto e podre e feio. Ou podem importar-se. Estender a mão. Partilhar, ajudar a levantar, ceder a vez, ouvir, aceitar a diferença. Eu vejo a minha vida cada vez mais a andar para trás, cá em casa andamos preocupados e um bocadinho angustiados com o nosso futuro e zangados também, muitas vezes, tanto que até preferimos nem ouvir notícias. Mas prefiro, apesar de tudo, reconhecer que há ao meu lado pessoas em situações mil vezes piores que a minha. Com menos saúde, com menos dinheiro, com menos família e menos amigos. Com menos esperança, menos recursos para dar a volta por cima. Menos, menos, menos.
Prezo o que tenho, luto por mais. Quero fazer melhor e quero dar bons exemplos à minha pequena Bárbara.  Não posso esperar que ela um dia estenda a mão a quem precisa se nós, pais, não o fizermos. Nem sempre o faço, ontem não o fiz e vejo-me a ter que me esforçar bastante para compreender as-senhoras-que-demoram-nas-cafetarias desta vida e a reconhecer que nem sempre tenho a melhor conduta. Por isso, se o rapaz do carro avariado ontem à tarde na rua que fica ao lado da Igreja de Mafamude, a que vai dar ao El Corte Inglês de Gaia, por algum acaso vier dar a este blogue, espero que me desculpe por não ter parado e ajudado a empurrar. Espero que alguém o tenha feito. E desejo-lhe tudo de bom.



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terça-feira, 19 de março de 2013

Dia do Pai

É o segundo cá em casa. No ano passado o presente foi uma pequenina mão de 10 meses gravada numa massa branca, e que agora está pendurada no quarto da B. Este ano ela trouxe do infantário uma pequena gravata em cartolina para o D. continuar a frase "Ser Pai é..." e ele (tão bem) continuou assim:

apontar-te as estrelas e a lua;
ensinar-te o que é a areia e proteger-te do vento;
levar-te a passear até ao mar;
segurar-te no baloiço;
abraçar-te se choras;
sorrir-te pela manhã e desejar bom dia;
é amar para lá do fim do mundo 
a mais bela das crianças, 
a minha Bárbara.


E comigo por intermediária, a B. retribuiu com um presente tão simples quanto valioso. E enquanto houver Dias do Pai, da Mãe, da Criança, é assim que queremos celebrar, com simplicidade. É um dia que vale por isso, porque se celebra um amor, um elo. Mas o Pai ficou contente com a sua lembrança. Em breve, muito breve há-de ficar exposta para fazer parte da nossa casa e dos nossos dias. Ei-la.





Para o Pai da minha filha, para o meu Pai, para o Pai do D. e para os Pais dos meus pais, para os nossos amigos Pais, um beijo do tamanho do mundo! ♥ 
Feliz Dia do Pai!



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segunda-feira, 18 de março de 2013

Insta 365 :: Semana 11

Seg
#70


Tomar o leitinho na cadeira? Isso é para meninos!


Ter
#71


Algum do contéudo da "despensa".


Qua
#72


Texturas.


Qui
#73


Sobras de carbonara e bruschetta de tomate. Iami.


Sex
#74


Lugar certo à hora certa.


Sab
#75


Esta semana está a ser muito gulosa. Muffins de chocolate.


Dom
#76


Adoro este papel de parede. Se alguém soube "de onde" é, grite!



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sábado, 16 de março de 2013

Na minha cozinha #1

Ando cheia de vontade de partilhar os meus pensamentos acerca da comida, de alimentação, de gadgets que nos facilitam a vida na cozinha, de falar de sítios onde se come bem. Eu adoro comer, adoro cozinhar, adoro partilhar e ando farta de pensar nisto, vai daí parece-me um bom motivo para escrever de vez em quando, não acham? 
Como já disse adoro comer. Mas odeio o excesso de peso. Adoro cozinhar, mas odeio passar horas e horas na cozinha. Mas gosto de ter tempo para cozinhar. Para mim uma boa refeição é saborosa, barata e rápida. Ando sempre à procura disso. Ah, e saudável. Muito importante. E diferente. Não gosto de sujar muitas panelas, nem de fazer processos muito complicados, nem de pesar e medir tudo. Gosto de entrar na cozinha impecável, acender as luzes, juntar os ingredientes. Gosto de ir provando e de ouvir boa música, adoro ouvir solos de violoncelo. Por fim, gosto de alimentar as minhas pessoas e de as ver comer com vontade.
Gosto cada vez mais de saber o que como, de ter consciência do que ponho na mesa, em termos de nutrientes, ou da origem do peixe, da carne, dos ovos, dos legumes. Preocupo-me em comprar fresco, nos sítios de confiança. Prefiro comer fora menos vezes, mas ir a sítios onde sei que vou adorar a comida ou a decoração, ou a vista, de preferência as três.
Ouço e leio mesmo muita gente a dizer que não gosta de cozinhar. Eu também não gostava, enquanto tudo o que eu sabia fazer era arroz e grelhar bifes. É um bocadinho como uma pessoa que não gosta de ler. Não acredito que as haja. Acho que há um tipo de leitura para cada pessoa, assim como há um tipo de cozinha. Falo por mim, quando me vi mais à vontade no meio das panelas fiquei a gostar e a querer saber mais.
Não sei se há por aí alguém com pachorra para vir aqui ler sobre isso. Mas a verdade é que quando consigo cozinhar um prato delicioso que vi a Nigella fazer, que me demorou 15 minutos (mesmo 15 minutos), só me apetece gritar ao mundo. E posso fazê-lo aqui. E vou fazê-lo aqui. Breve breve.



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quinta-feira, 14 de março de 2013

Bons livros

A B. gosta de livros e para mim é um consolo ver como gosta de os levar para todo lado (até para lavar os dentes). Ontem quis beber o biberão de leite agarrada à história da Princesa e a Ervilha, e quando acabou e pediu a chupeta, para finalmente dormir, entregou-me o livro e disse "manã chessa", que na língua dela significa "até amanhã, princesa". 
A B. tem mais livros que brinquedos. E gosta de todos, à vez, mas pega em todos.
Quero e devo encorajar este gosto. Ensino-a a ser cuidadosa com os livros para que os possa conservar por muito tempo, e quero continuar a aumentar a sua biblioteca. Para já, os que tem são muito básicos, muita imagem, pouco texto, histórias curtas e muito simples, com base na repetição. São as cores, os momentos do dia, texturas, animais. 
Mas ando cheia de vontade de começar a comprar-lhe livros com histórias mais elaboradas, com ilustrações deliciosas. Já mesmo antes da B. nascer sigo de muito perto o que vai sendo publicado. Adoro os livros da Bruaá, da Planeta Tangerina, da Kalandraka, da Oqo, há uma lista infindável de livros destas e outras editoras que quero que habitem nas prateleiras da nossa casa.
Para começar, ando muito tentada a comprar este, da Bruaá.




"Era algo pequeno e brilhante. Era uma coroa."


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quarta-feira, 13 de março de 2013

Preciso de férias nas Maldivas

No shopping há um novo quiosque de gelados. Digo eu:

- Olha! Iogurte de iogurte!



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terça-feira, 12 de março de 2013

O pote

Já temos um pote estacionado na casa-de-banho, mas do infantário ainda não temos novas. Queria que o arranque fosse lá, porque não sei muito bem como fazer isto. Mas comecei a reparar que na hora do banho, mal a B. aterrava na água, xixi. Outras vezes, se demorasse um pouco mais a despi-la, xixi. Ora eu vi aqui um excelente ponto de partida. Xixi antes do banho. Vai daí, ontem posicionei o pote em posição privilegiada, como quem diz, no meio da casa-de-banho, com a história que ela insiste em levar para todo o lado. Sentamo-nos com ela no chão a ler. Mas ela não parecia muito confortável e ia-se levantando. Uma das vezes vimos duas gotinhas de xixi. Insistimos um bocadinho, e no meio de "olha o lobo que vai atrás do capuchinho", ela diz "xixi", e era mesmo. Foi uma alegria, mas já percebi que ela não lida muito bem com os festejos. Assim sendo, ficamo-nos por um "A Babá fez xixi no pote, muito bem, que linda!" e ela toda contente e crescida entra no seu banho, testa a temperatura da água e reúne os seus amigos para quase meia hora de brincadeira aquática.



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segunda-feira, 11 de março de 2013

Carbonara*


Esparguete. Ervilhas. Bacon. Azeite. Alho. Natas. Ricota. Parmesão. Sal. Ovo. Hortelã. 

Céu.


*Mafalda Pinto Leite




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Insta 365 :: Semana 10

Seg 
#63


Dorme na beirinha da cama, sempre. E sempre de rabinho para o ar, a minha menina.


Ter
#64


Tenho tantos, tantos, tantos. Da sogra.


Qua 
#65


Este é um dos pormenores preferidos desta casa que desenhei.
Já mora cá gente, e o terceiro habitante vem a caminho. 


Qui
#66


O Capuchinho Vermelho vindo da Catalunha.


Sex
#67


Sangria com três excelentes companhias, e o famoso "É docinho?"!


Sab
#68


What's wrong with this picture?


Dom 
#69


Pedacinhos de Barcelona e a Nossa Senhora do Ó que a S. me deu quando fiquei grávida da B.


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Tantas coisas

Foi um fim-de-semana no mínimo diferente.
Foi o jantar. Adiado e mesmo assim com duas desistências. Ficámos assim quatro, a dar conta certa para as mesas tão acolhedoras da Cunha. Houve francesinhas deliciosas, houve conversa até tarde, houve uma sangria de espumante deliciosa, aqui. Mas às tantas, ao bater das duas, já nós as quatro olhávamos umas para as outras com os olhos semicerrados de sono e de cansaço. E ainda deixámos o jarro a meio. Um desperdício, eu sei. 
Foi a Vendinha das Mães. Para que a B. dormisse uma boa sesta aparecemos já bastante tarde, quase no fim. Adorei o ambiente e o movimento, o bom gosto que se respirava. Eu só queria comprar TUDO e não consegui sequer ver tudo. Mas tinha algumas paragens obrigatórias. A Didi estava a ter muito sucesso com as suas ilustrações (vi lá algumas que me deixaram a babar). Adorei rever a Catarina desde a sessão de há uns meses, adorei ser fotografada pela Sofia para as mães reais e foi um verdadeiro prazer conhecer the one and only Maria de Lurdes, com quem adorei conversar enquanto a Bárbara fez um verdadeiro test drive ao cavalinho Cal da Carrossel, que btw é lindo,  foi mesmo um bocadinho muito bom!
Domingo. Passei-o em preparativos para a semana que começa, outra que aí vem com tanta-chuvinha-graças-a-Deus-e-caramba-que-o-Verão-nunca-mais-chega. E ao som disto, me vou que se faz tarde. Hoje ainda há Insta 365!
Bom dia!



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sábado, 9 de março de 2013

Se não podes vencê-los

Até Junho, todos os sábados de manhã vou ficar sozinha com a pequena, enquanto o D. vai às aulas de árabe. O primeiro sábado correu bem, acordámos e tomámos as duas o pequeno-almoço na sala e muito descontraídamente, depois ela ficou a brincar e a ver o Panda e eu consegui dar uma arrumação geral na casa, o que calhou mesmo muito bem. Pensava eu, ingenuamente, que ia ser sempre assim. Mas estes últimos têm sido complicados em termos de prevenção de acidentes e arrumação. É para esquecer. Na semana passada ela bateu com a cabeça (só!) 3 vezes na esquina da mesa, enquanto eu levantava a mesa do pequeno-almoço, ou arrumava coisas soltas. Dei um basta naquilo e como estava sol fomos até ao parque da praia. Hoje já foi sem acidentes, mas enquanto fui à casa-de-banho ela conseguiu transformar a minha mesa da sala num lago de leite a pingar para o chão. Depois espalhou todos os lápis de cera mais os seus micro minis pedacinhos que vão partindo, mais n folhas de papel. E os brinquedos espalhados. E a roupa que entretanto apanhei para dobrar. Até que fiquei meia desesperada. What-a-mess! 
Por isso acho que posso esquecer os sábados de manhã como boa altura para faxinar. Sábados de manhã, a partir da próxima semana serão para ir à rua, à praia, ao parque, ou a ficar de pijama a contar histórias, jogar ou ver desenhos animados. Mais vale render-me às evidências e nem me frustrar com a desarrumação, ou com o pó. Quando vir o cotão a rolar pelo pavimento, hei-de encolher os ombros, sacudir o cabelo, fazer um sorriso e acenar alegremente: "Just smile and wave boys, just smile and wave!"



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sexta-feira, 8 de março de 2013

The Art Studio na Vendinha das Mães

Como muitas de vós já devem saber, amanhã o norte vai receber a Vendinha das Mães nas caves Ferreirinha, no Cais de Gaia, que é só um dos lugares mais fantásticos do mundo! Neste evento vão estar algumas marcas e bloggers que admiro muito e vai estar também a querida Didi com o The Art Studio. Ando apaixonada pelo trabalho dela, e por isso não quero deixar de divulgar. 
Eis algumas das coisas que vão poder fazer.

Ilustrações ao vivo por 15€, que podem personalizar com frases como "Feliz Dia do Pai", ou mesmo com o nome das vossas crianças. 

Podem também encomendar cartões de bebés para personalizar, por 20€ cada 40 unidades.





Para as famílias, podem encomendar uma ilustração a partir da vossa fotografia preferida por 50€, até 3 pessoas. Podem fazê-lo amanhã na Vendinha, ou através da página de Facebook The Art Studio.



Já disse que ando completamente perdida por estas ilustrações?




Eu e a B. vamos lá estar.


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