segunda-feira, 25 de junho de 2012

Lovely B.




Tenho uma paixão assolapada por esta miúda.

Há coisas que não se podem perder nesta vida

Os fins-de-semana cá de casa têm sido uma animação. Arrumações e limpezas, vão muito bem obrigada, mas devagar devagarinho. Tem sido só laró (rimei, que giro). Ele é ir a caminhadas, ele é comprar camas, ele é jantares, ele é S. João, ele é anos do avô. E não nos ficamos por aqui, que nos próximos também não vai haver "parança". Claro que custa um bocado entrar aqui e ir logo contra meia dúzia de caixotes. E ainda não ter acertado com a cortina do duche (sim, eu sou assim tão picuinhas). Mas há coisas que não se podem perder nesta vida. Como por exemplo, um passeio de fim da manhã pela praia com a pequenina.
Portanto, aos poucos e poucos as coisas vão sendo postas nos seus sítios e a casa vai-se tornando nossa, à custa de muito pano do pó, esfregão e detergente, graças a Deus.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Home sweet home

Hoje estou tão em modo dona-de-casa-prendada-e-tuditudo, que estou a deliciar-me com o cheirinho que sai da lavandaria. Foi bem aconselhado, o amaciador da roupa. Thanks mum!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Modo fraquita

Eu sei, eu seiiiiii. Este blogue encontra-se ao abandono, desprezado. Nem uma linha, nos últimos dias. 
Estou que nem posso. Tão cansada. Tão tão tãooooooo cansada. A meio da tarde fico com uma soneira que nem me aguento. Literalmente arrasto-me o resto do dia. Não tenho feito outra coisa senão carregar e descarregar caixotes, mas não sei se devo atribuir a isso. Se calhar estou a precisar de vitaminas. Para ginásio então, a vontade é zero. Zerinho. 
Estou mesmo uma lontrinha cansada. Fraquinha fraquinha.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Eu e o Atarax

Ontem tomei um anti-histamínico. Metade de um comprimido. Já não tomava um comprimido há mais de ano e meio. Estou pior que bêbeda. Ou bêbada? Bêbeda ou bêbada? Djisus.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Mudanças

No meio de viroses, dentes e tosses não tem sobrado muito tempo para as mudanças.
Estamos à espera do fim-de-semana para nos instalarmos. O azul já me cai melhor, mas ainda não decidi se fica ou não. A casa ainda não cheira à minha casa. Mas sinto-a mais minha, de cada vez que rodo a chave e entro.
Sempre tive dificuldade com mudanças. Não é defeito, é feitio.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

O azul Brighton

Gosto de ambientes escuros. Uma cor escura nas paredes, num sofá, nos móveis, não significa tristeza, nem depressão, mas sim sofisticação e um toque acolhedor. Também gosto de ambientes claros, com muita luz, mas acho que gosto mais nas revistas. Na realidade, adoro ambientes mais escuros.
Para as paredes da casa para onde vamos mudar, e como nos foi dada a oportunidade de escolher as cores das paredes, escolhi um branco-branco para todas as divisões, excepto a sala. Parece contraditório. Mas escolhi o branco porque tenho móveis escuros, porque não me apeteceu ter um quarto de cada cor, porque não sei quanto tempo ali vou viver e porque quero ir transformando o ambiente com o tempo, quero primeiro viver e sentir o espaço. E o branco pareceu-me uma boa base. E ficou espectacular.
Na sala eu queria um cinza escuro. Depois acrescentava um plano de cortinas branco, um sofá branco, plantas, espelhos. Mas depois, vimos os azuis. Aqueles tipos de azul petróleo, acinzentados. Achámos que poderia ser uma boa cor e o azul Brighton foi o escolhido. Acontece que hoje fui ver como tinha ficado e... não sei se gosto. Não fiquei cheia de vontade de compor a sala. Não sei se foi da luz. Fiquei arrependida de não ter comprado umas latas de amostra para experimentar. Mas já estamos a pagar este mês, é urgente mudar e não quis perder tempo. Mas acho que lhe vou dar uma oportunidade. E se daqui a um mês ou dois não gostar, lanço-me numa re-pintura com outra cor.
É assim que eu aprendo as coisas. A bater com a cabeça literalmente na parede.  Devia ter testado primeiro, I should have known better. Mas sabem o que dizem, "casa de ferreiro, espeto de pau".

sábado, 2 de junho de 2012

Make it work

É a segunda noite em claro que passo à conta da febre da pequenita. Só febre, para já. Não há ranho, tosse, espirros, manchas, diarreia, vomitados e outros brindes. Apenas uma febre chata e reincidente. Já estou de pestana aberta desde as 5.30h da manhã. Acho que ela chama quando já não pode mais. Minha rica filha. Fui buscá-lá a arder em febre, mudei-lhe a fralda, meti-lhe um benuron, dei-lhe um biberão, miminhos, e devolvi-a à sua caminha. Agora está tranquila. E eu sem sono, mas com o corpo a reclamar. O melhor da festa? Hoje é dia de mudanças. Pois é, encontrámos poiso. Há pinturas para fazer, checklists, compras, oh yeah. A minha parte preferida é ter agora um bom pretexto para andar pelas minhas lojas preferidas. Por mim, passava um dia inteiro só na Área, a admirar cada utensílio de cozinha, cada moldura, cada sofá. (É aqui que o marido revira os olhos e invoca o nome de Deus em vão umas trinta vezes). A ver se em duas semanas fica feita a coisa. Por hoje vamos escolher tintas e empacotar cenas, mas antes disso é melhor tentar dormir mais alguma coisa, que é para depois não desmaiar.