segunda-feira, 26 de março de 2012

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Hoje pegava na piquena, punha-lhe um chapéu e uma manga curta, pegava em mim, nos meus óculos de sol e no meu livro e preguiçávamos numa esplanada depois de um passeio no calçadão, com direito a ouvir as ondas do mar, sentir a brisa e o cheiro da praia. Punha-lhe os pézinhos na areia para ela sentir aqueles grãozinhos, estranhar, mas depois, tal como a mãe, achar que é das melhores sensações do mundo.
Mas por enquanto, ela dorme, antes da sopa. E logo que adormeça para a sesta da tarde, esperam-me paginações, telefonemas, e-mails e muita coisa para planear.
O mar hoje é só para ser visto pela janela. E já é muito, muito bom.

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