Deitar a Bárbara na sua cama, depois de tomar o seu leitinho e encostar a cabeça no meu ombro para o beijinho de boa noite, deixá-la enroscadinha com o Sr. Rato, e com as mãos a fazer rolinhos no cabelo, sair do quarto e ouvi-la chuchar mais e mais tranquila, saber que vai adormecer entretanto e que daí a uns minutos terei que lá voltar para a tapar, mas já a encontrar a dormir, é uma sensação tão boa, tão boa, tão boa. Para chegar até aqui, tudo o que tivemos que corrigir, amadurecer e insistir valeu tanto a pena.
Para mim, é muito mais gratificante e honesto deitá-la na cama acordada, esperar tranquilamente que adormeça por si, mesmo que fale muito ainda, que se vire, destape, puxe o boneco de música, resmungue até, do que deitá-la depois de adormecer no meu colo. O acto de a deitar já adormecida, faz-me sentir que ela pode acordar e pensar "onde estou?", "porque estou aqui sozinha?".
Tive que me mentalizar que ensinar a B. a dormir não podia ser uma guerra, uma fonte de ansiedade, mas uma aprendizagem, um processo com avanços e retrocessos, e depois mais avanços, com muita paciência e persistência. E uma coisa era eu saber isto, saber onde tinha que chegar, outra coisa era sentir, e outra ainda era cumprir.
E foi assim que a nossa pequena família fez uma grande e poderosa conquista. E por causa disto, somos (ainda) mais felizes.
Tive que me mentalizar que ensinar a B. a dormir não podia ser uma guerra, uma fonte de ansiedade, mas uma aprendizagem, um processo com avanços e retrocessos, e depois mais avanços, com muita paciência e persistência. E uma coisa era eu saber isto, saber onde tinha que chegar, outra coisa era sentir, e outra ainda era cumprir.
E foi assim que a nossa pequena família fez uma grande e poderosa conquista. E por causa disto, somos (ainda) mais felizes.
Agora souber a ter de aprender esses truques :)
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