Parabéns, avô S.

O meu avô faria hoje 85 anos. Penso nele, em como ele seria, se fosse vivo. E ainda não me conformo por ele não ter conhecido a minha Bárbara. E quando imagino um possível encontro entre os dois, só penso no grande sorriso dele. E no grande sorriso dela. As mão dele, a agarrar as dela. 

O fabuloso dia da menina B.

Tão bom.

1!

Há um ano atrás nascia a minha filha e eu deixava de estar grávida dela.
De a sentir a partir do meio da manhã, a meio da tarde e início da noite, todos os dias desde que senti o primeiro pontapé.
E conheci-a. Mal lhe pousei os olhos senti um amor para sempre. Todos os dias, os muito bons, os bons, os menos bons e aqueles mesmo ruinzinhos, foram dias de amor. E eu já tenho tantas saudades. E eu que via mães apaixonadas e achava "oh, que exagero", vejo-me com um orgulho do tamanho do mundo a cada conquista, a cada novo esboço de palavra.
E hoje ela faz um ano. E eu já tenho tantas saudades.
Parabéns, minha laranjinha-tangerina-cuquinha-princesinha-bebéló. Que sejas muito feliz.
A mãe ama-te muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito.

Work work work

Fase morna no trabalho. O que me dá inúmeras possibilidades de abrir horizontes. Por isso, cá estou eu, entre candidaturas espontâneas, planos para, quem sabe, desenvolver o meu próprio negócio, e explorar a actividade que já tenho, por entre blogues, portfólios, páginas de facebook e twitter. That's life. E temos que fazer por ela.

Thank God is Saturday

Natação, check. Depois de avanços e retrocessos, em baby steps, a minha pequena vai perdendo o medo da água. Delicious.

Trabalho, check. Depois, preparar a página de Facebook, Twitter e a tratar da imagem da UhOh!

Mais tarde espero ainda pôr estes pezinhos no ginásio, tratar de váaaarias pilhas de roupa e descansar, descansar muito.

A culpa é do São Pedro

O tempo anda maluquinho de todo. Ontem esteve calor, hoje está frio, amanhã diz que chove.

Mesmo assim, ainda deu para aproveitar um bocadinho de sol.  

Conversas inteligentes

Na Zara.

Mulher 1: Gosto deste vestido, é diferente.
Mulher 2: É giro, é.
Mulher 1: Achas que me vai ficar bem?
Mulher 2: Eu achar não posso achar, mas pode ficar. Eu não acho. Mas pode ficar.

Ahahahahahahahahahaha! Ai...

Socorro!

Ainda à volta das rotinas da Bárbara.

Se acorda às 8.30h e dorme duas sestas de hora e meia por dia, passa o dia muito bem disposta e descansadinha, come lindamente, mas à noite demora duas horas para adormecer.

Se acorda às 10.00h, dorme uma única sesta de hora e meia à tarde, passa o dia rabujas, mas tenho que lhe dar o jantar, logo seguido de banho já cheia de bocejos e a esfregar os olhos que nem uma perdida, mas adormece que é uma maravilha.

Tenho que arranjar algures um meio termo, não tenho? Ah, e já agora, sou eu a única com este dilema?

Oh please...

Para grande pena minha, o projecto 366 está muuuuuuuuuuito atrasado. Nem sei como vou conseguir fazer um catch up de tanto tempo. Falta-me a paciência para descarregar as fotos da máquina, e a energia para as publicar. A única coisa que posso prometer é que vou tentar.

Gostava de ficar aqui a contar-vos mais novidades, mas a minha filha está prestes a engolir o comando e é necessária uma mummy intervention. Toodeloo!

Oh Happy Day

 Daqui a uma semana a Bárbara vai completar um ano de vida. Tic tac tic tac tic tac.

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Hoje o dia começou bem cedo, com uma aula de Pilates que me deixou cheia de energia. E depois de um banho e de me arranjar lá no ginásio, rumei aqui a um dos meus offices: a praia, que está fantástica, diga-se de passagem. O mar parece um lago e não está quente nem frio demais. E já despachei montes de assuntos.

Gosto de dias que começam assim. Gosto de me levantar e sair cedo de casa.
Às vezes esqueço-me disso.

Design

Preciso muito de fazer um portfólio dos meus trabalhos de Design. Um físico, em papel, e talvez um site. 

Mas fazê-lo com qualidade leva o seu tempo. Por isso, resolvi criar um blogue, que é mais imediato. Não tão fluído talvez, não tão esquemático mas basicamente, uma forma muito simples de ir acrescentando coisas.

Ainda está numa fase muito inicial, com muitos ajustes para fazer. Mas não deixem de visitar. Aqui.

*

Hoje é ele que trabalha. 

Eu vou pondo leituras em dia, pondo-me a par de notícias várias, descobrindo coisas novas, sítios novos. 

A bebé dorme. Ainda não é nada fácil adormecê-la à noite, de dia já corre mesmo bem. Suponho que esteja a deixá-la ficar demasiado cansada, demasiado estimulada. E por isso estou a pensar em outro ajuste de rotina. Toda esta determinação em ensiná-la a dormir, é uma experiência, ou várias experiências, são tentativas e erros, situações que nunca me deixaram muito confortável. Mas agora é como me sabe melhor. Tentar. Tentar de novo. Tentar outra vez. E saber, dizer a mim mesma que não tenho que saber tudo. Que não faz mal não saber tudo. E assim conhecer-me melhor, conhecer a minha filha melhor. 

No meio disto tudo, tentar descansar o mais possível. Parece tão simples. E é tão, tão complicado.

Work in progress

Sinto-me como que em hibernação. Tenho-me abandonado mais às minhas vontades, às minhas necessidades. E pouca energia fica para tantas outras coisas que gosto e quero fazer. Mas o cansaço acumula-se e já não lhe tento resistir. E, ao meu ritmo, tudo tem ido bem. Para já.

E já que falamos em vontades, por cá mudámos de cores. Para já.

Ouch!

Amanhã por esta hora estarei a preparar-me para uma endoscopia. Quando marquei o exame, no fim de Abril, pensei que não ia deixar de pensar nisto, e riscar calendário para o dia medonho. Mas só me lembrei hoje e afinal... não é mais fácil. Damn.

Se calhar é da chuva

Ainda aqui estou, dormente. Não sei se é da chuva, não sei se é do frio. Se é do modo férias (férias, right). Não tenho tido mood para escrever. As minhas energias têm sido todas dirigidas para outras coisas.

Começámos com o E.A.S.Y., so far so good, com a constatação de que a mãe da criança (c'est moi) também precisa de uma rotina estruturada. E por isso tenho tratado de coisas importantes para o presente e para o futuro, tenho parado para pensar, para cuidar de mim, para me defender melhor de estragos causados por eventuais picos de trabalho, para organizar a minha tão confusa vida. Às vezes (muitas vezes) sinto-me como se estivesse só a tentar manter-me à tona da água, e que se parar de bater os pés vou afogar-me. Isto é sobreviver. E eu não quero sobreviver à vida. Quero vivê-la.