De tanto tentar simplificar, complico. De tanto tentar organizar, desarrumo. Mas não desisto, para o bem e para o mal não desisto de encontrar o meu ponto de equilíbrio.
Livrar-me de uma ideia perfeita de mim, da minha família, da minha casa, da minha vida. Livrar-me do perfeccionismo, livrar-me da culpa, da sensação de incompetência. Fazer o melhor que sei, o melhor que posso. Aceitar. Ouvir-me. Acreditar. Confiar. É o que eu quero, acima de tudo.
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