Amanhã será o primeiro dia da Bárbara no infantário. Tudo o que vou dizer a seguir, já o repeti umas quantas vezes, para tentar perceber se é a coisa certa. Eu sinto que é.
Esta foi uma decisão que ponderei muito e muito bem. Estando eu em casa, fui deixando o tempo passar até me decidir, porque adoro acompanhá-la no seu crescimento e assistir a todas as suas pequeninas evoluções. Porque adoro estar com ela.
Mas chegou a uma dada altura em que precisei de me dedicar mais ao trabalho, precisava de tempo para tratar das roupas dela, das nossas, da nossa casa. E as mãos começaram a não chegar, e mesmo a ajuda dos meus pais, era preciosa, mas não era suficiente. E foi aí que o infantário começou a ser uma opção. Opção não era estar em casa meia entretida, comigo a tentar dividir o tempo entre as mil coisas que preciso de fazer e ir dar com ela a 2 cm da televisão, ou a brincar com o telefone, ou com o iPad, ou com o comando. Olho para ela e não é isso que desejo.
Como mãe, preciso de tempo. Para mim, para me cuidar, que também tenho que estar bem para cuidar bem da minha família. Para cuidar da casa que é nossa, dos cantinhos da minha bebé. E para me realizar como pessoa, como profissional.
A Bárbara também precisa de tempo. De qualidade, comigo. Sem que eu tenha a cabeça cheia de preocupações e de prioridades baralhadas. Precisa de mim disponível. E precisa de fazer as coisas que as crianças da idade dela fazem. Actividades giras, aprendizagens, novas convivências.
Se me vai custar amanhã levá-la ao colégio e provavelmente deixá-la a chorar e a sentir-se abandonada? Horrores.
Mas o meu lado adulto e realista diz-me que ela vai demorar uns dias, mas vai adaptar-se e ser muito feliz. Eu vou zelar por isso.
Enquanto viver, estarei sempre aqui para ela.
Mas chegou a uma dada altura em que precisei de me dedicar mais ao trabalho, precisava de tempo para tratar das roupas dela, das nossas, da nossa casa. E as mãos começaram a não chegar, e mesmo a ajuda dos meus pais, era preciosa, mas não era suficiente. E foi aí que o infantário começou a ser uma opção. Opção não era estar em casa meia entretida, comigo a tentar dividir o tempo entre as mil coisas que preciso de fazer e ir dar com ela a 2 cm da televisão, ou a brincar com o telefone, ou com o iPad, ou com o comando. Olho para ela e não é isso que desejo.
Como mãe, preciso de tempo. Para mim, para me cuidar, que também tenho que estar bem para cuidar bem da minha família. Para cuidar da casa que é nossa, dos cantinhos da minha bebé. E para me realizar como pessoa, como profissional.
A Bárbara também precisa de tempo. De qualidade, comigo. Sem que eu tenha a cabeça cheia de preocupações e de prioridades baralhadas. Precisa de mim disponível. E precisa de fazer as coisas que as crianças da idade dela fazem. Actividades giras, aprendizagens, novas convivências.
Se me vai custar amanhã levá-la ao colégio e provavelmente deixá-la a chorar e a sentir-se abandonada? Horrores.
Mas o meu lado adulto e realista diz-me que ela vai demorar uns dias, mas vai adaptar-se e ser muito feliz. Eu vou zelar por isso.
Enquanto viver, estarei sempre aqui para ela.
Acho que fez tão bem, tão bem, concordo inteiramente, tudo vai ser muito melhor para todos, sem dúvida!
ResponderEliminarSó espero que não apanhe muitas doencitas chatas de iniciação à escolinha... se for o caso, faz parte, mas ainda está tanto calor, pode ser que escape e entre com os dois pés bem direitos!
Felicidades e que tudo corra muito bem. Vai correr!
Vai correr tudo muito bem! É uma fase nova e acredito que seja mesmo muito bom para eles. A F. vai esta semana também e tenho em crer que me custará mais a mim que a ela.
ResponderEliminarUm beijinho
Obrigada! Eu acredito que sim! Quanto às doenças, acho que prefiro que ela as apanhe agora que mais tarde... falo das varicelas e afins.
ResponderEliminarVai fazer-lhe muito bem, ela é uma simpática, tem mais é que conviver!
Beijinhos