Saiu tudo ao contrário.
Na noite do dia 23, fiquei a saber que o voo da minha irmã foi
cancelado, devido ao nevoeiro. Esta foi a maior baldada de água fria.
Com a Bárbara a recuperar de uma bronquiolite (primeira e espero que única), ficamos praticamente enclausurados em casa, envolvidos que estávamos em nebulizações, verdadeiros cocktails de soro fisiológico, Atrovent e Ventilan, mais Neo-Sinefrina para o nariz, e gotas de Fenistil, e Benuron para a febre. Pelo meio, muitas birras (my god!), muito pouco apetite e noites muito mal dormidas.
Para não pôr em causa a recuperação da pequena, decidimos passar a véspera em terras de Gaia, com as minhas 35 pessoas e passámos o dia de Natal no countryside. Falámos com a minha irmã pelo Skype e adiámos a troca de prendas para hoje à noite, quando jantarmos todos juntos. Por isso, para mim, hoje ainda é Natal. Se calhar mais do que há dois dias atrás. O Natal é quando um homem quiser, eu quero que seja hoje.
E por isso, Feliz Natal!
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