sábado, 28 de janeiro de 2012

Factos de um sábado #02

Estava eu a acabar de publicar o último post quando me lembrei desta imagem que ainda aí a circular e quis perguntar ao marido se já a tinha visto.


O marido, ali no sofá descansadinho a ver um filme com os phones, não ouviu nada do que eu disse, nem tão pouco se deu conta de que eu tinha falado.
Eu gesticulei, eu chamei, e nada. Concentradíssimo. Olhei então em volta, para ver com o que lhe poderia atirar. Encontrei a cereja da B. À primeira vista parece inofensiva, molinha, pequenina.

Mas não é. A minha intenção era atirar aquilo para perto dele, só para chamar a atenção, mas acertei-lhe em cheio na cabeça. E aquilo fez cá um ricochete que foi parar ao outro lado da sala. Escusado será dizer que o miúdo ficou danado comigo. E de facto, o que é que me deu para lhe atirar com a cereja? Em minha defesa, quando estou muitas horas a trabalhar sob pressão, não fico a funcionar bem. Babe, perdoa-me sim? Cá beijinho, love you, love you, love you. Chuac, chuac, chuac!

P.S. Se calhar ele perdoava-me mais facilmente se eu conseguisse parar de rir.

2 comentários :

  1. Eheheheheheheheheh!!!!!! Somos todas iguais ou quê?????? Não lhe contes que nós (mulheres) também não conseguimos parar de rir até agora....

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