A gata apareceu. Corremos as redondezas uma vez e nada. Cheguei a casa e fartei-me de chorar. Senti a nossa pequena família incompleta e senti-me estranhamente desamparada. É que esta rafeirita faz muita falta, a caramela. O Daniel lá foi dar mais uma volta e eu fiquei a chorar mais. Até que o ouvi subir as escadas, ligeiro. Pensei que me ia dar uma má notícia. Mas não, trazia-a ao colo, ele com um sorriso de orelha a orelha, ela com umas trombas até ao chão. Cortamos-lhe o barato, mas azarucho.
Estava num jardim alheio. Meia perdida.
Por hoje, está de castigo. Já foi para a beira da porta miar um "Quero saiiiiiiiiiir" muito miado e sentido. Agora está à janela a observar o mar.
Vou ter que lhe comprar (mais) uma coleira. E estou a pensar numa trela. É que eu não estou em estado de apanhar desgostos. E eu adoro esta pretita. Muito muito muito.
Fonhasse, quando li o teu outro post fiquei passada. Essa minha afilhada precisa de um correctivo pá (:D). A pregar sustos ao pessoal dessa maneira... Tu castiga-a. Ela é vossa, mas sabes que é minha também de coração ...
ResponderEliminar