A Penélope chegou há um ano. Apareceu aqui ao colo da Mónica, que a resgatou do jardim, subnutrida, hipotérmica e com apenas três semanas de vida. Logo na primeira noite levei-a para dormir comigo. Enroscou-se ao pé do meu pescoço, fiquei mesmo apaixonada. E ela ainda nem sequer cheirava muito bem.
Cairam-lhe uns dentes, nasceram outros e Penélope cresceu. Tornou-se uma terrorista de primeira, morde, arranha, destrói os sofás, plantas e rolos de papel higiénico. Tem uma obsessão pelo meu pincel do blush, adora empurrar coisas até que elas caiam no chão e empoleira-se na nossa varanda como se fosse uma trapezista profissional. Duvido que seja amiga de criancinhas.
Nem pensem em entrar cá em casa e não a cumprimentar. Penélope não perdoa.
Está grande a minha menina. Acaba-se hoje a ração júnior e a partir de amanhã já se deliciará com novos sabores.
Que continue por muitos anos a acordar-nos com o seu motorzinho ronron e beijinhos ásperos, a dormir as suas sestas de sete horas e a ser a arisca que é.
Parabéns, minha Penny-Benny.
Cairam-lhe uns dentes, nasceram outros e Penélope cresceu. Tornou-se uma terrorista de primeira, morde, arranha, destrói os sofás, plantas e rolos de papel higiénico. Tem uma obsessão pelo meu pincel do blush, adora empurrar coisas até que elas caiam no chão e empoleira-se na nossa varanda como se fosse uma trapezista profissional. Duvido que seja amiga de criancinhas.
Nem pensem em entrar cá em casa e não a cumprimentar. Penélope não perdoa.
Está grande a minha menina. Acaba-se hoje a ração júnior e a partir de amanhã já se deliciará com novos sabores.
Que continue por muitos anos a acordar-nos com o seu motorzinho ronron e beijinhos ásperos, a dormir as suas sestas de sete horas e a ser a arisca que é.
Parabéns, minha Penny-Benny.