sexta-feira, 29 de julho de 2011

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Dois meses. Nem sei se passaram depressa, se passaram devagar. 
Sinto que tudo tem sido natural, não quer dizer que de vez em quando não me sinta mesmo muito cansada, ou que sinta alguma insegurança. Mas também faço o possível para contrariar a minha tendência natural de achar que tudo tem que ser muito difícil para ser válido. E orgulho-me de dizer que estou a dar bem conta do recado. Uns dias correm melhor, sobretudo quando a pequena Babá está bem disposta e a distribuir sorrisos de derreter um iceberg, ou quando dorme bem. Nos dias piores, aqueles em que há cólicas ou cansaço, há que manter a calma e dar muito colinho. Tudo se resolve. 
No meio de tanta preparação durante a gravidez, nunca tinha pensado em todas as mudanças que ia ver na bebé. É maravilhoso vê-la crescer assim, todos os dias um sorriso mais alargado, um gritinho, um som diferente. Já conversamos muito, já somos cúmplices e eu sinto-me a pessoa mais importante do mundo.
Nestes dois meses de ser mãe, tenho até conhecido coisas sobre mim que não sabia que tinha. Uma força enorme, e às vezes, bastante serenidade. Uma sensação de que tudo tem o seu tempo, o seu lugar. Um amor incondicional e grande, muito grande. 
Sou a mãe mais feliz do mundo. Parabéns pelos teus dois meses, minha pequena e doce, doce Bárbara.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ups

Só para avisar que ainda não é desta que vos vou "falar".
Mal comecei a escrever, a pipoca começou a chorar. 
Gotta go. So looooong!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Estou feita


"Oh madrinha, ela é tão linda. Isso agora é muito giro, mas quando ela crescer vais ter muitos problemas..."

terça-feira, 19 de julho de 2011

Mine

Zara

Gostei muito delas no cabide achei que o meu corpinho de recém-mamã não ia aguentar tal golpe fashion.
Mas consegui vestir um M destas calcinhas tão cutchi-cutchi. Fiquei tão contentinha, que se forem para saldos ainda compro as bejes ou (e) as azuis. Agora é só desencantar os meus sapatunfos de salto alto e voilá: sexy mama in da house.

sábado, 16 de julho de 2011

Penélope report


Na 3ª feira foi o focinho inchado, e na 5ª feira uma luxação na pata. Duas sedações (ou ninguém consegue examiná-la), dois vomitados a seguir, duas contas dolorosas do veterinário. 
Para quem se empoleirava numa varanda de um 5º andar com o maior dos desplantes, era suposto não ficar neste estado depois de umas lutas de gatos.
Acho que vou inscrever a gata no karaté, pá.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A pacificadora


Quando a Babá chora, a primeira coisa que faço é olhar para o relógio e pensar "Fome?". Se a resposta fôr negativa, vêm as hipóteses seguintes, fralda, cólicas, frio, calor, e por aí fora. 
E o que acontece quinhentas vezes é que, depois de andar a fazer "trinta por uma linha", dou-lhe a chucha e é o silêncio absoluto.
Duh!

terça-feira, 12 de julho de 2011

I love you, Babá


Confesso. Não foi só por falta de tempo, a minha ausência, mas por falta de disponibilidade mental. Cheguei a esta página muitas vezes e não me saiu uma palavra. Não por falta do que dizer, que este último (quase) mês e meio tem sido uma aventura. A melhor da minha vida. Mas... é como se não houvesse palavras que fizessem jus a tudo o que tenho sentido.
Agora a Bárbara dorme, e eu estive uns largos minutos em contemplação. Adoro o ar tranquilo com que ela faz a sua sesta. Adoro como ela acorda lentamente, com espreguiçadelas alternadas com bocejos, alternados com mais um dormitanço. É fabuloso. E os sorrisos? Oh God...